The Hatless Update

I am the proud owner of a single hat, but I am not wearing it at the moment. Hence, hatless update.

Said hat is made of synthetic straw and its existence is known to pretty much anyone who will weather the tale of its acquisition. It involved karaoke.

Menciono essa ocorrência porque é um tanto relevante a um subplot da BD diária "Kanz & Kromgar: dois imbecis, um corpo". Kromgar porque é o nome que calhou usar neste blogue (precede a assumpção de Kanzentai como designação), Kanz porque é o nome que calhou usar em quase todos os outros sítios (alguns Harthrul e outras excepções não incluídas).

Depois de esmiuçada uma discussão com o ministro das duas colcheias roxa unidas, foi obtido um esclarecimento que há muito se afirmava como necessário. Por motivos variados (OP is a faggot), só há relativamente pouco tempo é que o dito cujo foi adquirido. Sendo o fundador e único praticante do Kanzentime, é natural que a coisa tenha demorado a acontecer, não esquecendo o facto de o OP ser um faggot.

O conceito de "Kanzentime" é facilmente explicado aplicando uma transformação baseada no humor seco ao ditado popular "Mais vale tarde do que nunca". O resultado é "Mais vale noite do que nunca". 

Porquê a mudança de "tarde" para "noite"? Porque "tarde" é muito cedo.

Ora bem, a razão para ter começado o post prende-se com um certo apercebimento da minha parte. A interlocução com o senhor ministro deu origem a uma teoria. A teoria defendia que se teria entrado momentaneamente na Twilight Zone durante alguns momentos e que, como tal, havia a possibilidade de o OP descer alguns pontos na escala de 0 a faggot.

Como qualquer pseudo-cientista que se preze, não me contentei com essa teoria e, depois de várias semanas de preparação (mentira), horas seguidas de estudo, preparação e conjectura (mentira gigantesca, mentira, verdade) e uma quantidade impressionante de instâncias de chickening out (vale sempre a pena relembrar que, na língua dos dragões do Skyrim, sou conhecido como OP, que quer dizer "faggotborn"), prodedi à execução experimental do plano que na altura designei por "Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! Do it, faggot! (Gotcha bitch, apesar de até poder encaixar na situação, não se aplica. A bitch sou eu, afinal) Foda-se, houve resposta!!". O nome que lhe foi atribuído é também a sequência de pensamentos que antecedeu a execução da experiência.

Passados alguns minutos de "WE'LL DO IT LIVE!", a experiência deu a resposta esperada à seguinte pergunta: a teoria do ministério tinha pés para andar?

O aparentemente irrelevante aparte acima tem razão de ser. E é aí que entra o apercebimento.

And it is as follows: a única altura em que a possibilidade que essa teoria sugeria alguma vez teve a mínima hipótese de acontecer foi durante o primeiro contacto com a outra pessoa englobada na teoria que não dê por Kromgar neste blog. Primeiro contacto esse que coincidiu com a aquisição do dito chapéu.

Posterior a esse momento bonito, só com a ajuda de um génio da lâmpada de pele azul e voz de Robin Williams.

Prince Kanzi, straight out of /v/, Kanzi A'fagwa.

30 minute uptime woes

My internet experience is best described by the following sequence of images.

It begins with

Why does it keep happening?

Which is usually followed by

 WHY DOES IT KEEP HAPPENING?

And ends in

WHY. DOES. IT. KEEPNFSIUNBEWIUFBWEIUGBIUEWRBGIUERWGUINHEWRIUGIERNGUREOIWG

It's awesome to be confined to Heroes of Newerth, League of Legends and single-player stuff because all the other multi-player games just kick me out the minute the connection resets.

IT'S TONS OF FUN, AND I'M UNDER THE TONS.

Insert adequate amounts of vidya to make it 100% accurate

And the video serves as today's instalment of self-pity/flagellation.

I don't smoke, though.